29/03/2021

Parábola da fiqueira seca


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Parábola da Figueira seca

O evangelho de Jesus segundo escreveu Lucas registra dessa forma a “parábola da figueira estéril”:

“Em seguida, Jesus lhes propôs a seguinte parábola: ‘Certo homem possuía uma figueira cultivada em meio a uma grande plantação de videiras, contudo vindo procurar fruto nela, não encontrou nem ao menos um’. E, por isso, recomendou ao vinicultor: ‘Este é o terceiro ano que venho buscar os frutos desta figueira e não acho. Sendo assim, podes cortá-la! Para que está ela ainda ocupando inutilmente a boa terra?’ O vinicultor, porém, lhe rogou:

‘Senhor, deixa-a ainda por mais um ano, e eu cuidarei dela, cavando ao seu redor e a adubando. Se vier a dar fruto no próximo ano, muito bem; caso contrário, mandarás cortá-la” (13.6-9).

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Entendendo a Parábola da Figueira Estéril

Indice

A referência dessa parábola é contada apenas por Lucas e o autor cita essas palavras no versículo que a antecede: “Se não vos arrependeres, todos vós, da mesma maneira perecereis” (Lucas 13.5).

Todos pecaram e destituídos estão da comunhão com Deus (Romanos 3.23), por isso todos precisam de um arrependimento verdadeiro e da conversão a Jesus. O verdadeiro arrependimento demonstra os seus frutos – mudança de vida – (Lucas 3.8), se não houver mudança, será apenas um sentimento de remorso passageiro.

Jesus oferece essa parábola que, segundo estudos, tem dois caminhos: um deles é uma referência ao povo de Israel e o outro é uma referência a todos os seres humanos, mostrando um sentido bastante amplo de Sua Palavra.

A Figueira Seca

Jesus cita que numa grande plantação de videira uma figueira não dava frutos e que depois de três anos o vinicultor veio buscar os frutos dela e não as achou. Os três anos citados representam a graça de Deus, cheio de longanimidade e bondade, que aguarda com esperança que sua figueira reaja aos estímulos que recebe.

Olhando para o caminho apontado sobre o povo de Israel, representa da mesma forma a graça de Deus, mas se podemos apontar, destacamos os séculos de misericórdia demonstrados entre a Aliança até a proclamação de Evangelho pela vinda do Messias Amado.

Vinicultor Deseja Frutos, Deus Também

O vinicultor deseja frutos da figueira, assim como Deus espera frutos do seu povo. O juízo pode aparentemente demorar, mas certamente vem sobre todos aqueles que forem estéreis no sentido da parábola (de dar frutos). Chegou o tempo da ordem para arrancar aquela figueira inútil, como chega a hora do juízo geral.

Contudo, o Senhor, dono da figueira, concedeu misericórdia, a pedido do vinicultor, para que houvesse mais uma oportunidade para a plantação gerar frutos e se mesmo assim não houvesse jeito, poderias ser cortada.

O juízo deveria vir sobre Israel imediatamente após a crucificação de Jesus, contudo houve misericórdia, que ocorreu entre o Pentecostes até a destruição completa de Jerusalém entre os anos 66 e 70 depois de Cristo. Se aplicarmos a parábola à história geral, há misericórdia ainda, porém se não houver frutos, chegará o dia do corte e ninguém está enganado sobre essa verdade.

08/06/2020

John Piper: "O coronavírus é um alerta de Deus para nos preparar para a volta de Cristo"



O pastor John Piper disse que as dores de parto que marcam o fim dos tempos servem para manter os cristãos acordados
“O coronavírus é um despertar dado por Deus para estarmos prontos para a segunda vinda de Cristo”, segundo o pastor John Piper.
Piper observa que embora a história da igreja esteja repleta de previsões fracassadas sobre quando será o fim do mundo, o que continua sendo verdade é que Jesus Cristo está voltando e, em sua vinda, ele julgará o mundo.
“Para aqueles que não estão prontos para encontrar a Cristo, esse dia chegará de repente como uma armadilha”, disse o pastor em artigo publicado pelo ministério Crossway.
Ele observa que, em Mateus 24, Jesus disse que haveria indicadores para sua vinda — como guerras, fomes e terremotos e chamou esses sinais de “dores de parto”. “A imagem é da Terra como uma mulher em trabalho de parto, tentando dar à luz o novo mundo, que Jesus trará à existência em sua vinda”, comenta.
O apóstolo Paulo também se referiu a esse cenário em Romanos 8:22, citando os sofrimentos atuais (como o coronavírus) como “dores de parto”. “Ele nos retratou em nossas doenças como parte das dores de parto do mundo. Nós gememos enquanto aguardamos a redenção de nossos corpos na vinda de Jesus”, explica.
“O que quero dizer é o seguinte: Jesus quer que vejamos as dores de parto (incluindo o coronavírus) como lembretes e alertas de que Ele está vindo e que precisamos estar prontos”, destaca Piper, citando Mateus 24:44, que diz: “Vocês precisam estar preparados, porque o Filho do homem virá numa hora em que vocês menos esperam”.
“Você não precisa marcar datas para levar a sério o que Jesus diz”, acrescenta o pastor. “E o que ele diz é inconfundível: ‘Fique de guarda, mantenha-se acordado. Pois você não sabe quando chegará a hora”.
Piper acredita que as dores de parto do mundo são destinadas a nos lembrar que devemos estar acordados.
“Mas quantas pessoas não estão acordadas!”, lamenta. “Por toda a sua rotina frenética, eles dormem profundamente em relação à vinda de Jesus Cristo. O perigo é grande. E o coronavírus é um alerta misericordioso para estarmos prontos”.

Filho do homem, use-me!




Eu sou a Bíblia.
Eu sou a Biblioteca maravilhosa de Deus.
Eu torno conhecido de todos Aquele que é a Verdade.
Para o cansado peregrino, Eu sou um forte cajado.
Para aquele que está em trevas, Eu sou uma gloriosa luz.
Para aquele que está abatido pelo peso dos fardos, Eu sou o descanso.
Para o extraviado, Eu sou um Guia seguro.
Para os que se acham feridos pelo pecado, Eu sou um bálsamo.
Para os desanimados, Eu transmito uma alegre mensagem de esperança.
Para os náufragos das tempestades da vida, Eu sou âncora firme e segura.
Para os que sofrem na solidão, Eu sou a mão fresca e macia que repousa
sobre a fronte febril.
Ó FILHO DO HOMEM, PARA MELHOR DEFENDER-ME, APENAS USE-ME.

O significado das manifestações sonoro-visuais do Espírito Santo no Pentecostes de Atos 2



Lucas relata:
Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; de repente, veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam assentados.
E apareceram, distribuídas entre eles, línguas, como de fogo, e pousou uma sobre cada um deles.
Todos ficaram cheios do Espírito Santo e passaram a falar em outras línguas, segundo o Espírito lhes concedia que falassem (At 2.1-4).
O tempo entre a ascensão de Jesus e a espera dos discípulos para o derramamento do Espírito Santo foi curto, de apenas dez dias. Nas palavras do Mestre, o Pentecostes ocorreria "não muito depois destes dias" (At 1.5). O Pentecostes é o ponto alto da sequência de eventos relacionados à morte, ressurreição e ascensão de Jesus. É por isso que para Lucas o Pentecostes possui um sentido prático e dinâmico, traduzido em termos de nascimento e missão da igreja neotestamentária.[1]
Qual o significado das manifestações sonoro-visuais do Espírito Santo em Atos 2?
O som de vento e línguas como de fogo
Diferente do entendimento de muitos, em Atos 2.2,3 não teve vento nem fogo, ou seja, não houve nessa ocasião o sopro real de um pé-de-vento e nem uma fagulha de fogo sequer. O texto é nítido em afirmar que veio do céu um som como de um vento impetuoso (portanto, um som de vento) e línguas como de (parecido com) fogo. Qual o significado do som como de vento impetuoso e línguas como de fogo em Atos 2? Na Bíblia, o vento às vezes simboliza a presença de Deus e ação do Espírito Santo (cf. 1Rs 19.11; Ez 37.9; Jo 3.8; 20.22). Em Atos 2.2 o som de vento impetuoso denota poder celestial e seu aparecimento repentino revela a inauguração da Igreja de Cristo de forma extraordinária e sobrenatural.
O fogo, espiritualmente falando, era o cumprimento da descrição de João Batista do poder de Jesus: "Ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo" (Mt 3.11; Lc 3.16). No Antigo Testamento, o fogo é frequentemente um símbolo da presença de Deus para expressar santidade, juízo e graça (cf. Êx 3.2-5; 1Rs 18.38; 2Rs 2.11). Em Atos 2 apareceram, distribuídas entre os que estavam reunidos naquele lugar, línguas como de fogo, e pousou uma sobre cada um dos crentes que se encontravam na casa. Em decorrência disso, “Todos ficaram cheios do Espírito Santo e passaram a falar em outras línguas, segundo o Espírito lhes concedia que falassem” (At 2.4).[2]
Notemos que Lucas tem o cuidado de observar que não foram simplesmente o som de vento e línguas como de fogo que invadiram a residência, e sim, o próprio Espírito Santo quem adentrou o cenáculo com som de vento e línguas como de fogo, conforme o relato de Atos 2.4. Essa foi a maneira que o evangelista encontrou para dizer que o que aconteceu naquele dia não tinha nada a ver com fenômenos meramente naturais.
As línguas inteligíveis
Quanto à natureza das línguas faladas em Atos 2.4, não é preciso especular se eram dos homens ou dos anjos. Lucas deixa claro que os "galileus"[3] (no caso os apóstolos e outros que estavam na casa) de Atos 2.7 falavam as línguas das nações presentes naquela festa (At 2.5-11).[4] São línguas conhecidas, faladas em regiões que vão desde a Pérsia, no Oriente, até Roma, no Ocidente. Segundo Marshall, "a história ensina que línguas humanas inteligíveis são significativas, não as línguas ininteligíveis como as frequentemente encontradas na glossolalia moderna ou como as que usualmente pensa-se ter sido faladas em Corinto".[5]
De acordo com Kistemaker, não podemos equiparar o acontecimento do Pentecostes com o falar em línguas de Corinto. Os crentes que falam em outras línguas no Pentecostes não o fazem para edificação da igreja (diferente da fala extática [1Co 14]). Enquanto na igreja dos coríntios a fala extática deve ser interpretada, no Pentecostes os ouvintes não necessitam de intérpretes porque podem ouvir e são capazes de compreender cada um sua própria língua.[6]
É provável que o conteúdo das línguas faladas em Atos 2 consistisse da mensagem profética da justiça e graça de Deus a todos os povos, línguas e nações, conforme sugere Pedro em sua pregação de Atos 2.14-41. Quanto ao propósito das línguas faladas em Atos 2, está evidente que elas focavam a obra missionária, e não especificamente a edificação particular da igreja ou dos seus membros individuais (cf. At 2.5,8).[7]
Enquanto em Babel (Gn 11.1-9) houve confusão e divisão, em Jerusalém foi proclamada uma só mensagem em muitas línguas. A mensagem da unidade e universalidade em Cristo Jesus. Moisés (Dt 28.49) e Isaías (Is 28.11) profetizaram as deportações de Israel e Judá por nações de língua estrangeira (o que aconteceu no ano 722 a.C. com o cativeiro assírio e em 587/6 a.C. com o cativeiro babilônico, respectivamente) por causa do pecado e desobediência do povo da aliança. Entretanto, em Atos 2 as línguas foram sinais explícitos da bênção de Deus para todas as famílias da terra.




[1] Conforme Donald Guthrie (In: Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Cultura Cristã, 2011, p. 541), “A origem da Igreja Cristã deve ser traçada até o Pentecostes. Foi esse evento que iniciou a era da igreja, que também pode ser considerada como a era do Espírito”.
[2] O texto de Atos 2.4 afirma categoricamente que todos os que foram cheios do Espírito Santo falavam em outras línguas, e não apenas eram ouvidos em outras línguas (cf. At 2.6-8,11).
[3] Você achará uma boa análise do termo "galileus" de Atos 2.7 em C. S. Mann, Pentecost in Acts. In: Anchor Bible: The Acts of the Apostles. New York: Doubleday & Co., 1967, p. 271-275.
[4] Em Atos 2.3,4,11 a palavra grega utilizada para línguas é glossa, mas em 2.6,8 o termo usado é dialékto, de onde vem nossa palavra portuguesa “dialeto”. O contexto deixa claro que pelo menos em Atos 2 as línguas faladas eram dialetos humanos.
[5] I. Howard Marshall, The Significance of Pentecost. In: Scottish Journal Theology. Scottish Academic Press, N0 4, 1977, p. 357. Para uma distinção entre a experiência de línguas em Atos quando comparada com a de 1Coríntios, consulte Antony A. Hoekema, Holy Spirit Baptism. Grand Rapids: W. B. Eerdmans, 1973, p. 48-49.
[6] Simon Kistemaker, Comentário do Novo Testamento: Atos. Vol. 1. São Paulo: Cultura Cristã, 2006, p. 111.
[7] Cf. I. Howard Marshall, Atos: Introdução e Comentário. Série Cultura Bíblica. São Paulo: Vida Nova, 2014, p. 50. Veja também Paul E. Pierson, Atos Que Contam. Londrina: Descoberta, 2000, p. 19, 43, 78-83, 179-180.

Descendentes do Rei Davi recorrem à justiça para reaver Monte do Templo

Descendentes do Rei Davi recorrem à justiça para reaver Monte do TemploDescendentes de Davi recorrem à justiça para reaver Monte do Templo
Uma fundação israelense comandada por judeus que alegam ser descendentes do rei Davi está buscando na justiça o direito ao monte do Templo. Para eles, o local foi comprado pelo monarca sendo, portanto, propriedade privada.
Seu argumento se baseia no relato bíblico de 2 Samuel 24:24-25. O preço na época foram 50 peças de prata, considerado “justo” pelo comprador. Posteriormente, o rei Salomão construiria no local o Templo.
Em 20014, o doutor Boruch Fishman, que acabara de imigrar para Israel, visitou a tumba do profeta Samuel. Lá conheceu Israel Aurbach, um fazendeiro que vivia na região. Discutindo sobre a ligação histórica da Casa de Davi com o Monte do Templo, concluíram que, por não haver relato de que o espaço tenha sido vendido posteriormente, seria propriedade dos herdeiros de Davi.
Fishman fundou uma entidade legal que representaria todos os descendentes do rei Davi. Todos que pudessem provar o laço de sangue teriam direito a herança do famoso monarca.
Batizada de Canfei Nesharim L’Maan Hakahal [Asas de Águia para a Assembleia], a fundação conseguiu comprovar através de registros genealógicos e fontes rabínicas que existem dois herdeiros legítimos do sexo masculino.
Existe um site que explica todo o processo e cujo banco de dados ajuda a investigar a questão da herança.
Baruch Ben Yosef, advogado da Canfei Nesharim explicou ao site Breaking Israel News porque eles tomaram a decisão de apelar para a Justiça. “Surpreendentemente, o Monte do Templo nunca foi registrado pela Autoridade da Terra de Israel”, departamento que cuida dos registros de propriedade.
Na verdade, menos de 10% do território de Israel é de propriedades privadas. Quase a totalidade das terras pertence ao governo, registrado no Fundo Nacional Judaico e na Administração das Terras de Israel.
Como o terreno do Monte do Templo não possui registro, abre-se uma brecha jurídica. “O fato do Monte do Templo hoje em dia estar sob a autoridade do Waqf ou da Jordânia não dá a eles o direito legal à propriedade”, assegura Ben Yosef. Sustenta ainda que o governo de Israel não demonstra interesse em ser o proprietário.
“Uma vez que se configura como propriedade privada, as pessoas que pertencem à linhagem do rei Davi podem fazer uma reivindicação legal”, conclui o advogado.
Disputa histórica e teológica
Ainda não está claro o que aconteceria caso eles ganhassem a causa, uma vez que desde a guerra de 1967 o espaço não é oficialmente parte do território de Israel, sendo administrado pelo reino da Jordânia através da entidade islâmica Waqf.
Desde o final do século VII, quando Israel estava sob domínio dos árabes omídas, o local abriga a Mesquita de Al-Aqsa e o Domo da Rocha [Mesquita de Omar], ambas construídas por ordens do califa Abd al-Malik. Segundo a tradição islâmica, o espírito de Maomé visitou o local numa viagem mística.
Desde a fundação do Estado Judeu moderno existe um amplo debate sobre o direito de posse do local. Para os islâmicos, todo o monte é uma grande mesquita e pertence a eles. Os judeus podem entrar no local, mas são proibidos de fazer orações e realizar cerimônias religiosas.
Mais recentemente, a questão passou a ser debatida na ONU, que vem assegurando aos muçulmanos a posse de locais judaicos sagrados

16/02/2013

Novo meteoro se aproxima e realmente pode acabar com a Terra



Arte representando meteoro atingindo a superficie da Terra. Cena dantesca! - Foto: WEB
Não é fantasia. Apenas não vemos a matéria na grande mídia justamente para não causar pânico. Na semana passada, relatamos o caso de um pequeno asteróide que quase colidiu com o planeta e os cientistas sabiam que ele passaria, mas resolveram não fazer alarde. Mas em 2019, daqui a apenas 10 anos, um imenso bloco de rocha de mais de 2 km de diâmetro ameaça acabar com o planeta.

Procuramos na web apenas fontes seguras, como a revista de economia Isto É. Os links estão no fim da matéria. A razão da não divulgação na imprensa comum é o seguinte. Imagine se soubéssemos que na próxima semana um asteróide como este fosse cair na Terra. No mesmo instante, milhões, ou mesmo bilhões de pessoas em todo o mundo iriam pedir as contas de seus empregos e saquear mercados fazendo provisões de água mineral e alimentos não-perecíveis.

Já há relatos que grandes milionários já estariam providenciando abrigos subterrâneos imensos, com poços artesianos e muitos alimentos desidratados, para pelo menos 2 anos. É difícil dizer se valeria a pena tentar correr. Pode acontecer também do asteróide passar raspando ou atingir a Lua quem sabe. Isso também poderia provocar um caos, visto o pânico e pedaços de nosso satélite caindo sobre a Terra. Possivelmente o eixo da Terra poderia mudar de inclinação, colocando os pólos no equador e as américas em um dos pólos.

O 2002 NT7, nome dado a este corpo descoberto em 2002 já está sendo monitorado e diversos países já estão correndo para destruí-lo ou, se possível, desviar seu curso. Como será o possível fim da humanidade (Texto da IstoÉ):

Ao tocar a Terra, no primeiro segundo, um continente inteiro será varrido do mapa. O asteróide de dois quilômetros de diâmetro provocará uma onda de mais de 1 km de altura. Dez minutos depois, todo o planeta estará mergulhado numa nuvem de pó e, em uma semana, a Terra ficará em trevas.

A escuridão permanecerá por dois anos. A vida vegetal será extinta em quatro semanas e pelo menos 2 bilhões de terráqueos (um terço da população) serão dizimados somente com a explosão. O impacto terá a violência de 1,2 milhão de megatons, o equivalente a 60 mil bombas atômicas atuais ou ainda a 90 milhões daquelas despejadas sobre Hiroshima em 1945.

A força será duas vezes superior àquela provocada pelo meteoro que há milhões de anos varreu da superfície terrestre os dinossauros.

18/01/2013

Revista Forbes publica pastores mais "abençoados financeiramente" no Brasil


FORBES - Pastores mais ricos do Brasil


Revista Forbes publica ranking dos pastores mais ricos do Brasil

Edir Macedo, Valdemiro Santiago e Silas Malafaia estão na frente da lista da Forbes


De acordo com informações da revista Forbes, algumas igrejas se tornaram negócios altamente lucrativos e fizeram com que alguns de seus líderes se transformassem em multimilionários. É a chamada "indústria da fé". O maior expoente desta indústria seria o bispo Edir Macedo, proprietário da Rede Record e fundador da Igreja Universal do Reino de Deus.



A revista aponta que o fundador e líder da Igreja Universal do Reino de Deus, que possui templos nosEstados Unidos, Macedo é, de longe, a mais rico pastor do Brasil, com um patrimônio líquido estimado em US$ 950 milhões (cerca de R$ 1,9 bilhão).




Segundo a revista, devido a acusações de charlatanismo, Macedo passou 11 dias na prisão em 1992, mas ele continua sendo processado por autoridades americanas e venezuelanas. Outros pastores também estão conseguindo ficar ricos. Valdemiro Santiago, um ex-pastor da Igreja Universal do Reino de Deus, que teria sido expulso da instituição depois de alguns desentendimentos com o seu patrão, fundou sua igreja, a Igreja Mundial do Poder de Deus, que tem cerca de 900 mil seguidores e 4 mil templos. O patrimônio dele é estimado em US$ 220 milhões (R$ 440 milhões).




Silas Malafaia, líder do braço brasileiro da Assembleia de Deus, está constantemente envolvido em controvérsias relacionadas com a comunidade gay no Brasil, da qual ele se declara com orgulho de ser o maior inimigo, afirma a publicação. O defensor de uma lei que poderia classificar o homossexualismo como uma doença no Brasil, Malafaia também é uma figura proeminente no Twitter, onde é seguido por 440 mil usuários. Malafaia vale cerca de US$ 150 milhões (R$ 300 milhões).

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